Estar só...

...e mesmo assim se sentir feliz, sem aquela necessidade que os inseguros têm de estar sempre rodeado de pessoas.

Poder curtir o silêncio e pensar em coisas bobas, escutar aquelas velhas música e cantar, melhor, gritar sem preocupação de estar incomodando alguém, assistir um filme e rir alto. Resumindo poder se diverti aproveitando a própria companhia.

Challenge of War

O desafio é o seguinte: vai ter aqui um tipo de um questionário e as respostas não poderão ser escritas, mas sim na forma de imagens.
                                                                        DESAFIO


                                                                   
                                                                    
                                                                     Quem sou eu


                                                                 

                                                                  O que me faz sorrir



O que me faz chorar



Minha cor é




Melhor lembrança


                                                                          
 
 
                                                                         Música é




Um filme





Um pecado




Um cheiro




Esporte




Hobby





O livro




Sonho




Três lembranças da infância



I Can't


Como se isso fosse mudar alguma coisa, me fazer culpada ou me ignorar, me fazer sofrer, põe em duvida meus sentimentos, da a entender que eu sou um monstro, eu sou?

Talvez seja certo ficar, mas eu queria tanto ir eu sei que não é o que você acha e sim o que os outros vão falar, quem liga para que os outros dizem, não queira por em duvida o amor que eu sinto, por favor, não me peça sacrifícios.

Bobo

Que bobo você é, porque você faz isso? Acha engraçado brincar assim com os outros, fazer essa confusão só para depois se arrepender.


Ahh mais você é mesmo um tolo se era isso que você queria porque não disse logo, agora eu não sei o que fazer, ou melhor, sei, mas tenho medo.

Coração que bobo você é.

Rascunho

Estava sentado no banco de um bar qualquer, ao seu redor copos e mais copos de uma bebida que ele não recordava o nome, só sabia que não gostava, ela fazia lembrar-se de toda a sua vida, de todos os seu erros.
Primeiro a bebida o fez lembrar-se dos seus melhores anos, os tempos de escola, naquela época ele era um rapaz alto, esbelto, pele clara, cabelos escuros e um sorriso perfeito; filho de família rica isso o fazia um verdadeiro sucesso com as meninas e com supostos amigos, esse sucesso o fez crescer cada vez mais esnobe e arrogante.
Com o futuro garantido não se preocupava em estudar, tinha tudo, mas não soube aproveitar.
Aos 19 anos perdeu os pais, sofreu, mas logo se recuperou ao lembrar-se da incrível fortuna que herdou a partir daquele dia só festas, bebidas e mulheres uma vida de prazeres, tudo que o dinheiro podia pagar, mas ele esqueceu que dinheiro acaba.
Com o fim de sua fortuna as festas acabaram as mulheres perderam o interesse, só lhe restou à bebida e uma vida de miséria.
Agora com os olhos marejados se olhou e viu um homem magro, um rosto cavernoso, com um sorriso amarelo e incompleto coberto pela barba mal feita, o cabelo rareado e grisalho, viu também sua roupa esfarrapada e puída.
Nesse momento com imenso pesar, pensou e se tivesse feito diferente? será que no auge dos meus 36 anos eu estaria assim, uma resposta adiada.
Uma vida com rascunho, sem tempo de passar a limpo.